segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

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"Sou demasiado orgulhoso para acreditar que um homem me ame: seria supor que ele sabe quem sou eu. Também não acredito que possa amar alguém: pressuporia que eu achasse um homem da minha condição."
Friedrich Nietzsche

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

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The state of mind of an artist is always confuse, a mess of ideias, feelings and sensations, that need to go out, live, be free, freak out, get wild and create.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

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I never was the barbie. I always was the sad porcelain doll on the corner. 

Shiu!

Larguem-me. Soltem-me. Atirem-me. Deixem-me. Afastem-me.
Sinto-me mal e sei sem saber porquê. Quero fugir mas não me consigo esconder. Alvo. Só.
Dêem-me assas para voar longe. Dêem-me força para correr mais. Dêem-me a paz em que não me encontro.
Sou isto, aquilo e aqueloutro. Confusão. Dor que dói sem realmente doer. Um grito mudo que quer sair e não saí.
A procura de uma cura inexistente. Uma existência de momento apenas sobrevive sem viver, porque não sabe viver. Nunca sabe quem é.
Complexidade. Sufoco apertado. Os fantasmas do passado. Os tormentos do presente. A escuridão do futuro.
Tudo roda sem razão. Nada tem lógica, nem a própria lógica em si. Respiro.
Volto. Poluição de mente. Não entendo. Não quero entender e quero perceber. Quem explica? Ninguém. Ninguém sabe. 
Espasmos, a quanto tempo estou morta? Há quanto tempo realmente vivo? Dor de cabeça. Insónia.
 Um nada que é tudo e um tudo que é nada. Bloqueamento sentimental. O impossível na possibilidade.
Atacam-me. Façam-me ripostar. Mas só se valer a pena. O que vale? Não sei. Nada de tudo.
Quero sentir sem me ferir. É impossível. Só quem sofre sente. Será? Não sei. Quem responde? Mais uma vez ninguém. Nem eu.
Momentos.
Nunca ninguém me tem. Nunca ninguém vai ter. Nunca vão entender a confusão. Se eu não a entendo. E sou eu.
Cansaço por fim. Adeus. 

sábado, 7 de janeiro de 2012

Porque já a minha mãe diz:

…”que um azar nunca vem só!”. E porra é verdade.
É-me estranho escrever um post em jeitinho de desabafo, ou se calhar até não, mas a realidade é que as coisas parecem descontrolarem-se à minha volta e eu não tenho definitivamente mão nelas.
Não vou aqui especificar propriamente os meus problemas pessoais, mas parece que realmente 2012 é o fim do Mundo, ou pelo menos uma parte do meu faleceu um pouquinho.
Aquilo que parecia uma grande entrada no novo ano acabou mal. Realmente é ledo engano pensar que se a tua vida já está uma merda no dia anterior ela não vai ficar melhor no dia seguinte, só porque passamos de um ano para o outro. No entanto o ser humano, é vá, digamo-lo de maneira suave, muito estúpido e tem essa estranha crença que se estás mal num, tudo vai mudar no próximo ano. Até pode acontecer, claro, não vai é acontecer de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro.
E o meu então começou de maneira genial, sim. Porque acordar já com a Senhora Ressaca de 2012, depois de uma hora de sono e ter a ambulância parada à porta de casa é sem dúvida óptimo. Aliás eu não sei como agradecer ao karma, entidade que eu calculo responsável por este pequeno presenta atrasado de Natal, porque a mim nunca me teria acorrido tão eloquente e divertida maneira de começar o cujo dito ano do fim do Mundo. Seria muito engraçado se o INEM tivesse parado à minha porta pela minha Ressaca, e acreditem eu na altura teria agradecido qualquer coisa para a dor de cabeça, mas não, foi mesmo para levar um parente para aquele belíssimo Universo que é um hospital.  
 Como se isso não chegasse, porque nunca chega, a diversão não poderia acabar por aqui como é óbvio, vem ainda um cataclismo de outras coisas que puseram com o astral em baixo.  
Muitas delas, na realidade, já eram problemas e realidades que se arrastavam á algum tempo, mas parece que as marotas, resolveram guardasse todas para 2012, porque resolverem-se os problemas antes de o ano acabar, é demasiado mainstream. O bonito mesmo é aparecer tudo na primeira semana do ano.
E assim me ando eu aqui a aguentar à bronca, carregada de trabalhos, e a rezar para que dia 12 de Janeiro chegue e os tenha acabado e entregues, e sem tempo para relaxar dos problemas, confusões e stresses da minha vida.
Como me sinto mal, e estou na merda, tentarei acabar o post mais com o coração do que com o humor corrosivo que apareceu por aqui em excesso nestes últimos dias.
Por vezes as coisas não correm como eu gostava que elas corressem. Por vezes as pessoas não são aquilo que eu gostava que elas fossem. Por vezes estamos perdidos sem saber muito bem o que fazer, desorientados.
Por vezes tudo isso desanima, e que por muito bem que eu saiba que as coisas são assim, funcionam assim, a vida é mesmo assim e no final tudo passa, também tenho direito, e em palavras de Freddie Mercury, to “(…) bites the dust.”
Sendo assim Bom Ano. E este início só me fez aperceber ainda mais de uma coisa, e ter mais certeza nela que nunca, temos que aproveitar o bom ao máximo enquanto dura e o resto, o resto passará.   

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

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I'm a person who likes see things between different perspectives. So I often feel  lost, . Because I don't know what loves is so i wanna love, but I still know too much about love to don't wanna fall in love agian.