terça-feira, 18 de dezembro de 2012
If you could be inside of my head, you would be fucking amazed. Here everything is like Alice in Wonderland, only on endless ways more fucked up.
sábado, 17 de novembro de 2012
“Can you show me where it hurts?”
São tempos negros. Escuros, cinzentos, melancólicos,
tristes, sós. São a depressão mais uma vez. O vazio que devia estar cheio e
olhar apagado no horizonte. As mesmas músicas que se repetem continuamente
gira-discos. É a vontade de nada. O sentimento de insatisfação. E as recordações
do passado distante, mas não tanto. Tão desconfortável como familiar, o estado
natural das coisas, que se esforça por ser diferentes. Todas as atenções
viradas ou nenhuma. Não interessa. Carência. Ânsia. Medo. Falta. As questões
sem resposta. Dor. O inexplicável. A falta de sentido para tudo, sentimento
para todos. Arte! O suspiro, amargurado por uma dor melancólica. Que irá, talvez,
para voltar, certamente.
terça-feira, 30 de outubro de 2012
A Pior Coisa é a Liberdade
Salvador Dalí, in 'Entrevista (1990)'
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Be different, different is more, more is good!
domingo, 14 de outubro de 2012
"Bem-aventurados os pobres de espírito, porque é deles o reino dos céus". (S. MATEUS, cap. V, v. 3.). É um bom exemplo daquelas frases que me irritam profundamente!
Momentâneo III
“-Vocês homens são como diferentes países,
ou melhor, diferentes cidades, por isso é que é tão importante fazer turismo! –
a gargalhada dela faz-se presente e contagiante levando-o a sorrir.
-Então e que cidade sou eu? – ele perguntou-lhe,
matreiro.
Ela rebolou para de cima dele, e enrolou
as suas pernas à cintura dele, levantou o tronco apoiando as suas mãos no seu
peito e fazendo o lençol escorregar pelas costas, juntamente com o cabelo cor
fogo.
As
mãos dele percorreram as costas nuas num gesto tão carinhoso quanto sensual.
Ela olhou-o nos olhos, sua cabeça pendeu
ligeiramente para o lado e mordeu levemente os lábios. Pensando.
-Tu és como Florença. – ela disse por fim.
-Florença? – ele questionou.
-Sim, como Florença. Bela, apaixonante e artística.
Onde percorremos todas as ruas apertadas de calçada, maravilhados e atraídos
pela sua beleza natural construída ao longo do tempo. Ouvem-se os músicos de
rua tocar, enquanto atravessamos a correr as avenidas com cheiro a café, das
pequenas e rusticas cafetarias, que se estendem ao longo do Arno. Ou pelo menos
assim me fazem querer os filmes. Mas por mais bela, mágica e apaixonante que
seja, Florença não é uma cidade para a vida.”
Violet Cheshire
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
"With insomnia, nothing's real. Everything's far away. Everything's a copy of a copy of a copy. When you have insomnia, you're never really asleep... and you're never really awake." Fight Club
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
"(...)Cap ou pas Cap?(...)"
«Julien: Sophie was back in the game! Pure, raw, explosive pleasure! Better than drugs, better than smack! Better than a dope-coke-crack-fix-shit-s hoot-sniff-ganja-marijuana -blotter-acid-ecstasy! Better than sex, head, 69, orgies, masturbation, tantrism, Kama Sutra or Thai doggy-style! Better than banana milkshakes! Better than George Lucas's trilogy, the muppets and 2001! Better than Emma Peel, Marilyn, Lara Croft and Cindy Crawford's beauty mark! Better than the B-side to Abbey Road, Jimmy Hendrix and the first man on the moon! Space Mountain, Santa Claus, Bill Gates' fortune, the Dalai Lama, Lazarus raised from the dead! Schwarzenegger's testosterone shots, Pam Anderson's lips! Woodstock, raves... Better than Sade, Rimbaud, Morrison and Castaneda! Better than freedom, better than life!»
Jeux d'enfant
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
A Taça de Chá
"O luar desmaiava mais ainda uma máscara caida nas esteiras bordadas. E os bambús ao vento e os crysanthemos nos jardins e as garças no tanque, gemiam com elle a advinharem-lhe o fim. Em róda tombávam-se adormecidos os idolos coloridos e os dragões alados. E a gueisha, procelana transparente como a casca de um ovo da Ibis, enrodilhou-se num labyrinto que nem os dragões dos deuses em dias de lagrymas. E os seus olhos rasgados, perolas de Nankim a desmaiar-se em agua, confundiam-se scintillantes no luzidio das procelanas.
Elle, num gesto ultimo, fechou-lhe os labios co'as pontas dos dedos, e disse a finar-se:--Chorar não é remedio; só te peço que não me atraiçoes emquanto o meu corpo fôr quente. Deitou a cabeça nas esteiras e ficou. E Ella, num grito de garça, ergueu alto os braços a pedir o Ceu para Elle, e a saltitar foi pelos jardíns a sacudir as mãos, que todos os que passavam olharam para Ella.
Pela manhã vinham os visinhos em bicos dos pés espreitar por entre os bambús, e todos viram acocorada a gueisha abanando o morto com um leque de marfim.
A estampa do pires é igual."
Elle, num gesto ultimo, fechou-lhe os labios co'as pontas dos dedos, e disse a finar-se:--Chorar não é remedio; só te peço que não me atraiçoes emquanto o meu corpo fôr quente. Deitou a cabeça nas esteiras e ficou. E Ella, num grito de garça, ergueu alto os braços a pedir o Ceu para Elle, e a saltitar foi pelos jardíns a sacudir as mãos, que todos os que passavam olharam para Ella.
Pela manhã vinham os visinhos em bicos dos pés espreitar por entre os bambús, e todos viram acocorada a gueisha abanando o morto com um leque de marfim.
A estampa do pires é igual."
Almada Negreiros, in 'Frisos - Revista Orpheu nº1'
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Carta de suícidio de Virginia Wolf, 28 Março de1941
domingo, 2 de setembro de 2012
Why can't you sleep? 'Cause life it's too exciting!
sábado, 23 de junho de 2012
sábado, 16 de junho de 2012
I really wish to have wings to fly away, where the wrong in this world, is the right to do in the other, 'cause here everything is fucked up
sábado, 2 de junho de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Sem Inspiração
É com ódio, e já a conhecida ironia, que sinto estes momentos. Momentos em que quero que algo saía e nada vêm. Apetece-me escrever algo, mas o meu cérebro e alma parecem de momentos, apenas de munidos, de um inútil ar, que sopra, mas não faz vento.
São momentos de inércia, momentos em que me encho de entretenimento, e deixo o cérebro ser entretido e ponho de parte as questão complexas sobre este Mundo, que são meus temas de constante reflexão.
Enfim são situações, talvez vindas do aborrecimento, talvez do cansaço, quem sabe. Vazio e vácuo.
Retiro-me então aborrecida comigo mesma, destas que coisas que me dão.
Talvez amanhã seja um melhor dia, ou talvez não.
Divago e sentido perde-se.
Adeus…
São momentos de inércia, momentos em que me encho de entretenimento, e deixo o cérebro ser entretido e ponho de parte as questão complexas sobre este Mundo, que são meus temas de constante reflexão.
Enfim são situações, talvez vindas do aborrecimento, talvez do cansaço, quem sabe. Vazio e vácuo.
Retiro-me então aborrecida comigo mesma, destas que coisas que me dão.
Talvez amanhã seja um melhor dia, ou talvez não.
Divago e sentido perde-se.
Adeus…
quinta-feira, 3 de maio de 2012
domingo, 25 de março de 2012
...
Be the leader of your life, be the judge of your soul. You can look, you can guess, you can speak, you can try knowing me, but you only will know, what I want you to see.
domingo, 11 de março de 2012
sábado, 10 de março de 2012
...
Todos nós devíamos morrer e renascer pelo menos uma vez nada vida, para podermos perceber o que realmente perdíamos e ganhava-mos na ida e na volta.
segunda-feira, 5 de março de 2012
"'E se um dia ou uma noite um demónio se esgueirasse em tua mais solitária solidão e te dissesse: 'Esta vida, assim como tu vives agora e como a viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes: e não haverá nela nada de novo, cada dor e cada prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há de indivisivelmente pequeno e de grande em tua vida há de te retornar, e tudo na mesma ordem e sequência - e do mesmo modo esta aranha e este luar entre as árvores, e do mesmo modo este instante e eu próprio. A eterna ampulheta da existência será sempre virada outra vez - e tu com ela, poeirinha da poeira!'. Não te lançarias ao chão e rangerias os dentes e amaldiçoarias o demônio que te falasses assim? Ou viveste alguma vez um instante descomunal, em que lhe responderias: 'Tu és um deus e nunca ouvi nada mais divino!' Se esse pensamento adquirisse poder sobre ti, assim como tu és, ele te transformaria e talvez te triturasse: a pergunta diante de tudo e de cada coisa: 'Quero isto ainda uma vez e inúmeras vezes?' pesaria como o mais pesado dos pesos sobre o teu agir! Ou, então, como terias de ficar de bem contigo e mesmo com a vida, para não desejar nada mais do que essa última, eterna confirmação e chancela?' "
Friedrich Nietzsche
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Autopsicografia
Autopsicografia
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
01.04.1931
Fernando Pessoa
Publicado in Presença, n.º 36, Novembro de 1932.
Fernando Pessoa, Obra Poética e em Prosa, ed. António Quadros. Porto, Lello & Irmão, 1986.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Gémeo
Sinto com dor a tua partida.
Conhecemo-nos há uns bons anitos, naquele lugar digno de muitíssimas histórias e peripécias que foi o Ciclo. Eras amigo de amigos meus, e entre o teu jeito bem-disposto, alegre e brincalhão e o meu louco, mal disposto e trocista, nasceu uma bonita, profunda e grande amizade.
Partilhamos muito em comum, como o mês dos anos, o primeiro e o último nome e o ar descontraído. Isso levou-nos ao título e ao meu apelido para ti, Gémeo. Porque eras como um irmão para mim.
Também desse tempo são horas de conversa, que tivemos, sentados no campo de baixo dessa mesma escola, das tardes aos entardeceres de Inverno e Verão.
As brincadeiras, os sorrisos, as gargalhadas, as vibração que eu tinha quando te via jogar futebol, o teres-me deixado pendurada no jantar de finalistas do ciclo porque tinhas ido ter uma rapariga que gostavas, seres a Madrinha, do chamares-me louca, mas alinhares na minhas loucuras… E poderia ficar aqui horas, a escrever infinitas linhas sobre as recordações que agora assolam a minha mente.
Mas o Mundo gira, as coisas mudam, as pessoas afastam-se, e nada volta a ser como era antes. É normal. A vida é assim. As coisas, é suposto, acontecerem assim. Os sentimentos mantêm-se. As pessoas são importantes não só pelo tempo que estão na nossa vida mas também, e muito, pela intensidade com que estão. Tudo conta. E tu tiveste o tempo e a intensidade.
Não queria estar triste mas estou. Não queria chorar, já o fiz. E tu conhecias-me e sabias que eu não sou destas coisas.
Assim viverás acesso no meu coração e imortalizar-te-ei em recordações e amizade.
André Pereira
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Lugares Estranhos
Tenho um amigo que me diz com frequência a seguinte frase: “Pessoas são lugares estranhos”. Eu aceno-lhe positivamente com a cabeça e olhar longinco, concordando mais profundamente com aquela frase do que pode parecer, sendo que ela é uma verdade quase absoluta. Não a sendo totalmente, porque bem, essas não existem…
Não há pessoa que entre na nossa vida, e fique o tempo que ficar, e não seja importante, que não nos marque, que não nos ensine, ou que nós não gostemos e criemos um carinho especial. Afinal deixamo-la entrar e ficar, se não fosse porque para nós tem alguma coisa de especial, isso não aconteceria. Cada pessoa cria em nós sentimentos, diferentes sempre, porque todas as pessoas são diferentes.
Mas as pessoas vêm e vão, e o giro, o engraçado e estranhamente irónico, é que na maioria das vezes o sentimento que temos por elas não vai e vêm, fica cá, guardado no coração e marcado pelas boas recordações. Porque as pessoas tornam-se importantes pelo sentimento que criam em nós.
Hoje recordo com saudade uma dessas amizades, daquelas em que as pessoas se distanciam, mas que em determinada altura foram tão importantes, que o sentimento permanece cá ligeiramente adormecido. Porque enquanto tudo está bem, tudo está bem, mas quando as coisas ficam mal, a tormenta de emoções aparece, sugando-nos e envolvendo-nos num vórtice, que nos faz aperceber o quanto ainda temos carinho por essa pessoa.
E que por mais longe que ele esteja, não queremos perde-lo. Supostamente a amizade já se perdeu, o laço já se rompeu, como posso eu ter medo de perder um amigo que ficou distante, com quem deixei de falar, de gargalhar, de partilhar os problemas, que estará com certeza muitíssimo diferente daquilo que era, como?
Pois bem, não sei explicar, mas acontece. Será a nostalgia dos velhos tempos? Será o positivismo que essa pessoa teve na nossa vida? Não sei, mas algo, com certeza, será. E algo grande, e algo importante.
Eu não sou uma pessoa especialmente sentimental, e talvez por isso, este estranho sentimento me provoque tal estranheza. Sou fria por natureza e o meu coração trabalha de forma estranha. Mas vou deixa-lo estar, porque bem, é sinal que eu me importo com as pessoas.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
...
"Sou demasiado orgulhoso para acreditar que um homem me ame: seria supor que ele sabe quem sou eu. Também não acredito que possa amar alguém: pressuporia que eu achasse um homem da minha condição."
Friedrich Nietzsche
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
...
The state of mind of an artist is always confuse, a mess of ideias, feelings and sensations, that need to go out, live, be free, freak out, get wild and create.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
...
I never was the barbie. I always was the sad porcelain doll on the corner.
Shiu!
Larguem-me. Soltem-me. Atirem-me. Deixem-me. Afastem-me.
Sinto-me mal e sei sem saber porquê. Quero fugir mas não me consigo esconder. Alvo. Só.
Dêem-me assas para voar longe. Dêem-me força para correr mais. Dêem-me a paz em que não me encontro.
Sou isto, aquilo e aqueloutro. Confusão. Dor que dói sem realmente doer. Um grito mudo que quer sair e não saí.
A procura de uma cura inexistente. Uma existência de momento apenas sobrevive sem viver, porque não sabe viver. Nunca sabe quem é.
Complexidade. Sufoco apertado. Os fantasmas do passado. Os tormentos do presente. A escuridão do futuro.
Tudo roda sem razão. Nada tem lógica, nem a própria lógica em si. Respiro.
Volto. Poluição de mente. Não entendo. Não quero entender e quero perceber. Quem explica? Ninguém. Ninguém sabe.
Espasmos, a quanto tempo estou morta? Há quanto tempo realmente vivo? Dor de cabeça. Insónia.
Um nada que é tudo e um tudo que é nada. Bloqueamento sentimental. O impossível na possibilidade.
Atacam-me. Façam-me ripostar. Mas só se valer a pena. O que vale? Não sei. Nada de tudo.
Quero sentir sem me ferir. É impossível. Só quem sofre sente. Será? Não sei. Quem responde? Mais uma vez ninguém. Nem eu.
Momentos.
Nunca ninguém me tem. Nunca ninguém vai ter. Nunca vão entender a confusão. Se eu não a entendo. E sou eu.
Nunca ninguém me tem. Nunca ninguém vai ter. Nunca vão entender a confusão. Se eu não a entendo. E sou eu.
Cansaço por fim. Adeus.
sábado, 7 de janeiro de 2012
Porque já a minha mãe diz:
…”que um azar nunca vem só!”. E porra é verdade.
É-me estranho escrever um post em jeitinho de desabafo, ou se calhar até não, mas a realidade é que as coisas parecem descontrolarem-se à minha volta e eu não tenho definitivamente mão nelas.
Não vou aqui especificar propriamente os meus problemas pessoais, mas parece que realmente 2012 é o fim do Mundo, ou pelo menos uma parte do meu faleceu um pouquinho.
Aquilo que parecia uma grande entrada no novo ano acabou mal. Realmente é ledo engano pensar que se a tua vida já está uma merda no dia anterior ela não vai ficar melhor no dia seguinte, só porque passamos de um ano para o outro. No entanto o ser humano, é vá, digamo-lo de maneira suave, muito estúpido e tem essa estranha crença que se estás mal num, tudo vai mudar no próximo ano. Até pode acontecer, claro, não vai é acontecer de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro.
E o meu então começou de maneira genial, sim. Porque acordar já com a Senhora Ressaca de 2012, depois de uma hora de sono e ter a ambulância parada à porta de casa é sem dúvida óptimo. Aliás eu não sei como agradecer ao karma, entidade que eu calculo responsável por este pequeno presenta atrasado de Natal, porque a mim nunca me teria acorrido tão eloquente e divertida maneira de começar o cujo dito ano do fim do Mundo. Seria muito engraçado se o INEM tivesse parado à minha porta pela minha Ressaca, e acreditem eu na altura teria agradecido qualquer coisa para a dor de cabeça, mas não, foi mesmo para levar um parente para aquele belíssimo Universo que é um hospital.
Como se isso não chegasse, porque nunca chega, a diversão não poderia acabar por aqui como é óbvio, vem ainda um cataclismo de outras coisas que puseram com o astral em baixo.
Muitas delas, na realidade, já eram problemas e realidades que se arrastavam á algum tempo, mas parece que as marotas, resolveram guardasse todas para 2012, porque resolverem-se os problemas antes de o ano acabar, é demasiado mainstream. O bonito mesmo é aparecer tudo na primeira semana do ano.
E assim me ando eu aqui a aguentar à bronca, carregada de trabalhos, e a rezar para que dia 12 de Janeiro chegue e os tenha acabado e entregues, e sem tempo para relaxar dos problemas, confusões e stresses da minha vida.
Como me sinto mal, e estou na merda, tentarei acabar o post mais com o coração do que com o humor corrosivo que apareceu por aqui em excesso nestes últimos dias.
Por vezes as coisas não correm como eu gostava que elas corressem. Por vezes as pessoas não são aquilo que eu gostava que elas fossem. Por vezes estamos perdidos sem saber muito bem o que fazer, desorientados.
Por vezes tudo isso desanima, e que por muito bem que eu saiba que as coisas são assim, funcionam assim, a vida é mesmo assim e no final tudo passa, também tenho direito, e em palavras de Freddie Mercury, to “(…) bites the dust.”
Sendo assim Bom Ano. E este início só me fez aperceber ainda mais de uma coisa, e ter mais certeza nela que nunca, temos que aproveitar o bom ao máximo enquanto dura e o resto, o resto passará.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
...
I'm a person who likes see things between different perspectives. So I often feel lost, . Because I don't know what loves is so i wanna love, but I still know too much about love to don't wanna fall in love agian.
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