Não sou crente. Não acredito em Deus. Em nenhum, no entanto sou uma pessoa muito espiritual, acredito que o ser humano, em si próprio, tem uma força que o ultrapassa, algo que nos faz ir mais além.
Inevitavelmente isto levou-me, ao longo do tempo a acreditar no Karma, que tudo o que vai algum dia regressa, que todas as nossas acções tem consequências positivas ou negativas e acima de tudo que a vida é hipotética, não há destino, nós é que em algum momento o escolhemos.
Esta máxima, que vem do Budismo e que é extremamente pacifica também me ajudou a controlar o meu génio que é difícil de se aturar. Sou impulsiva e as coisas às vezes correm-me mal por isso.
Especialmente quando este meu mau feitio insiste em ser provocado, e é neste ponto que eu muitas vezes me encontro. Karma, mas pouco… É que há por determinados indivíduos que têm a magnifica capacidade, e insistem em usá-la, de me tirar do sério.
Falo é claro, da gente idiota que me rodeia. Gente essa que não gosta de se esforçar, muitas vezes nem sequer em pensar. Aquele tipo de gente que podia cair de um 32º andar e aterrar em cheio num balde de merda derretida ao sol, que eu, não tinha pena. Mais, teria todo o gosto em rir-me e ‘afocinhar-lhes’ a tromba ainda mais no cujo dito cocó.
É que existe mesmo pessoal que não se manca e olha ao espelho. Que permanecem numa inércia de evolução de espírito, de crescimento enquanto seres humanos e com vontade de fazer mais e melhor.
Habituados aos facilitismos falsos, desta sociedade consumista de falsos ideias, porque mais tarde ou mais cedo a vida vai-te cobrar alguma cena e será que esses pessoas conseguem pagar?
Não, porque nem sequer vão entender a complexidade da dívida e vão deixar passar e não viver.
Porque já dizia Oscar Wilde: “Viver é a coisa mais rara do Mundo, a maioria das pessoas apenas existe!”
Aqui deixo uma outra frase do Oscar Wilde que gosto muito: "A vida é muito importante para ser levada a sério"
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